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Enviada em: 28/05/2018

É indiscutível que, diante das grandes questões assolam o século XXI, os empecilhos da inclusão de pessoas com Transtorno do Espectro altista (TEA), no Brasil representa o desrespeito as leis vigentes. De acordo com o site da revista Espaço Aberto USP; as Informações sobre a patologia ainda são vagas e pacientes têm dificuldades em obter o diagnóstico precoce e o tratamento. Embora essa seja uma questão complexa, é fundamental compreender que entre os principais obstáculos estão o desconhecimento das famílias sobre seus direitos assistenciais e o fraco engajamento governamental na divulgação dos tratamentos. Demonstrando-se, assim que essa é uma questão de saúde pública alarmante.       Cabe, então, salientar que o desconhecimento das famílias a respeito dos direitos assistenciais corrobora a dificuldade em conseguir tratamento. Segundo o site G1; 3 em 5 cada pais com filhos altistas desconhecem as leis em vigor que garantem o atendimento prioritário. Dessa maneira, a ausência do conhecimento dos direitos e garantias fundamentais tona-se um entrave para conseguir os diagnósticos e os métodos terapêuticos de um tratamento continuo. Dessarte, comprova-se a orientação social intra-familiar de fundamental importância para a diminuição dos desafios na inclusão.            Outrossim, o fraco engajamento governamental na divulgação dos postos de ajuda e tratamento a pessoas com TEA, demonstra a relevância que o Estado da ao assunto. Em conformidade com o site do Dr. Carlos alvares; 95% dos portadores do espectro não tem nem um tipo de assistência. Ora velada, ora implícita, o desfite assistencial com baixa abrangência reafirma a os obstáculos de uma população pouco assistida. Destarte, é fulcral o empenho nas divulgações das politicas de bem-estar e sua inserção na sociedade como um todo .            Desse modo, é imprescindível que haja uma concentração objetiva em diretrizes que formulem mudanças. Logo, é dever do Estado, por meio do Ministério da Edução, em parceria de ONGs especializadas, elaborar campanhas publicitárias nos principais veículos de mídia sobre os direitos e deveres da população com TEA, essa com foco em todas as camadas da sociedade e abrangência nacional. Afim, de aumentar os índices da procura de tratamento. Ademais, o fraco engajamento governamental deve ser trabalhado pelo Ministério do planejamento, juntamente com o Ministério da saúde, mediante politicas assistenciais nos hospitais e casas de saúde, essas com uma equipe completa e multidisciplinar no intuído do aumento dos tratamentos contínuos, assim aumentar-se-ão  as chances de minimizar os desafios da inclusão.