Materiais:
Enviada em: 26/05/2018

No Brasil, é comum observar pessoas e programas de televisão discutirem sobre os desafios na inclusão de pessoas com autismo, mas , pouco é feito para que isso seja mudado. O desconhecimento desse transtorno pela sociedade e a falta de capacitação de profissionais , da área da saúde e da educação pode dificultar essa inclusão.        Por se tratar de um assunto pouco abordado , há um desconhecimento por grande parte da sociedade.Há não diagnosticação ou o diagnostico tardio são reflexos da despreparação tanto da família quando de parte dos profissionais, por se tratar de uma doença cuja é difícil diagnosticar , limitando as chances da integração e os possíveis tratamentos de pessoas que possuem algum dos graus do transtorno  de espectro do autismo.            Comumente é na escola que os autistas mais sofrem,por muitas vezes terem traços de TDAH(transtorno de déficit de atenção com hiperatividade) onde fica mais difícil a assimilação de todo o assunto passado.Segundo uma pesquisa feita pelo jornal folha de são paulo que foi exibida no programa da Regina Cazé, somente 61 pessoas com autismo frequentavam uma escola com estrutura apropriada na cidade de São Paulo.           Desta forma,para uma maior inclusão de autistas na sociedade brasileira, o ministério da saúde juntamente com o ministério da educação deve melhorar a capacitação de profissionais destas áreas por meio de cursos e palestras, para haver um entendimento e aprendizado do assunto. Os pais juntamente com as escolas devem abordar mais o tema e observar seus filhos e alunos ,e percebendo algum comportamento diferente ,como, alteração da capacidade de comunicação, dificuldades na fala e dificuldades no aprendizado, os responsáveis devem levar a criança em profissionais competentes para  uma consulta que pode resultar em um possível diagnostico.