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Enviada em: 07/05/2018

O modo de vida sustentável                 Durante o governo de Juscelino Kubitschek, na década de 50, o modo de vida americano foi importado para o Brasil, onde foram propulsionadas grandes obras como a construção de estradas e rodovias. Essas construções representavam o impulso à procura por automóveis, e assim, o apoio à indústria automobilística. Contudo, é sabido que esse meio de transporte é cada vez menos viável para o meio ambiente. Desse modo, o uso de transportes menos poluentes e variados pode solucionar alguns dos problemas atuais.              Nesse sentido, no Brasil já se pode perceber o anseio por meios mais eficazes de locomoção, um exemplo é nossa metrópole São Paulo que, segundo a revista Exame, aumentou um pouco mais que 21 vezes as vias para ciclistas entre 2013 a 2016. Entretanto, ainda existe muito a ser feito para que o carro não seja mais o meio de transporte que mais causa problemas ambientais ou de trânsito, como engarrafamentos, acidentes e emissão de poluentes, no país. Portanto, a redução da queima de combustíveis fósseis é estritamente necessária para obter menor impacto ambiental que advém da mobilidade urbana. Também é preciso que os meios de transporte sejam mais variados, para que seja mais fácil e rápido de se locomover nas áreas urbanas, e isso somente pode acontecer com a construção de mais vias para transportes como bicicletas, trens elétricos e metrôs, e que essas apresentem inovações e mais alternativas, como viadutos para pedestres e ciclistas em zonas com grande tráfego de carros e pessoas.             Consoante a esses pontos, e conforme o líder Mahatma Gandhi "o futuro dependerá daquilo que fizermos hoje". Por isso, é necessário que as medidas propostas sejam implementadas através de investimentos do Governo federal na malha de transporte brasileira. Além disso, é preciso que os brasileiros, principalmente motoristas e jovens que estão entrando da maioridade, sejam conscientizados da existência de meios de transporte mais sustentáveis que os carros a gasolina e a diesel e que sejam impelidos a utilizar esses meios. Destarte, os hábitos do brasileiros somente sofrerão tais mudanças se houver o incentivo de campanhas de conscientização e o noticiamento das novas obras para meios alternativos de locomoção pelo Ministério dos Transportes e também o facilitamento para o utilização desses, como menores impostos sobre as passagens de trem e metrô, e bicicletas disponíveis para aluguel nas áreas mais movimentadas.