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Enviada em: 16/06/2018

De acordo com Paul Atson, co-fundador da Greenpeace, “Inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente”. A frase é capaz de revelar algo que pouco vem acontecendo em uma sociedade pós revolução industrial, que em contexto de produção automotiva vem crescendo de forma progressiva. Como consequência, é observado cada vez mais problemas da mobilidade urbana, exigindo assim uma reflexão sobre sustentabilidade.  Com o capitalismo, atualmente há uma supervalorização do carro próprio para exibição de luxo e maior conforto, haja vista que o transporte público vem se tornando cada vez mais ineficiente. Por conseguinte, essa ação resulta com que os congestionamentos, sedentarismo, poluição sonora e atmosférica tenham aumentos pouco vantajosos para o ser humano e a natureza.  A problemática se dá para com o desgaste do homem e do ambiente que o cerca. Trânsitos caóticos vem danificando cada vez mais a saúde psicológica de motoristas, causando acidentes gravíssimos quando se torna mais atrativo para ele infligir a lei do que esperar em uma longa fila com buzinas altíssimas. E para o meio ambiente vemos consequências para a atmosfera com a liberação de CO2 dos automóveis, contribuindo para o efeito estufa e se tornando uma preocupação de saúde pública. É mister, portanto, que medidas multi-setoriais sejam tomadas para a resolução desses transtornos. Como forma de diminuir o transporte privado, seria exequível faixas exclusivas para ônibus a fim de resolver os atrasos causados por estes, e, além disso, a construção de ciclovias para que pessoas fossem incentivadas a se locomover sem queima de combustível e somando ao exercício. O rodízio de veículos junto ao incentivo pela carona solidária fariam com que o trânsito e, consequentemente, a poluição diminuísse. Tendo em vista também que é importante conscientizar, ONGs como a Greenpeace poderiam promover palestras de cunho mediático