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Enviada em: 06/07/2018

Pode-se definir como mobilidade urbana a circulação de pessoas em uma determinada cidade. No Brasil, essa está sendo feita de forma desordenada, além disso, os meios de transporte mais utilizados são os movidos a combustíveis fósseis, como os carros, aumentando a poluição. Ademais, o lucro obtido na indústria automobilística faz com que o país apresente poucas ciclovias, dificultando a vida de ciclistas e aumentando os congestionamentos nas grandes cidades.       Em primeiro lugar, observa-se que o "Acordo de Paris" propõe que até 2020 os países membros reduzam a emissão de dióxido de carbono. Essa medida é um desafio para o Brasil, o qual o fluxo de transportes que usam derivados de petróleo é maior, sendo a indústria de automóveis lucrativa para a economia do país. Dessa forma, a negligência do Estado, ao investir em meios sustentáveis, agrava os problemas ambientais.       Em segundo lugar, nota-se que um dos transportes de baixo impacto e de fácil acesso é a bicicleta, porque ela não emite gases do efeito estufa e não é muito cara, facilitando a inclusão social. Nesse contexto, o governo brasileiro poderia adotar o mesmo sistema da Argentina, onde as bicicletas são alugadas e seus proprietários lucram diariamente. Sendo assim, a questão do lucro não seria um problema, apesar do transporte ser mais barato, mas a solução para viver melhor.       Em decorrência disso, conclui-se que deve haver a melhoria de avenidas com a construção de ciclovias em todo o país, sendo as prefeituras as responsáveis por tal medida, utilizando verbas do Governo Federal. Além disso, essa medida também influenciará a criação de campanhas midiáticas pelo Ministério dos Transportes, para conscientizar a população e influenciar o aluguel diário de bicicletas. Com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana.