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Enviada em: 30/06/2018

O projeto colonizador dos portugueses, diferente da colonização espanhola, não dispunha de um planejamento para as cidades. Grandes centros urbanos, como Rio de Janeiro e São Paulo, cresceram ao acaso, ou seja, sem nenhum planejamento ou infraestrutura. Em vista disso, dar-se inicio aos problemas de mobilidade urbana em conjunto com alguns problemas ambientais da atualidade. Nesse contexto, devem-se analisar os desafios da locomobilidade de baixo impacto ambiental.      A falta de infraestrutura para pedestres é um entres os principais paradigmas para a mobilidade sustentável. Isso decorre das calçadas mal planejadas e sem manutenção, ou seja, com vários buracos, obstáculos, pouca ou quase nenhuma sinalização para deficientes. Lamentavelmente, essa situação ainda é comum e pode ser evidenciada quando as pessoas andam quase nas pistas, por causa das dificuldades de locomoção, ocasionando, segundo o G1, atropelamento nas cidades.        De acordo com o geógrafo Milton Santos, a sociedade hiper capitalista causa inúmeros e graves problemas socioambiental. A cultura do consumo da sociedade é outro fator que deve ser avaliado. Por essa razão, as pessoas se deixam levar pelo consumismo e compram veículos automotivos. O resultado disso é o aumento da aglomeração de veículos com motor a combustão interna nas ruas, assim, impediu-se a fluidez do trânsito e obtendo um aumento na poluição do ar.         Portanto, medidas se fazem necessárias para resolver o impasse. Em razão disso o DNIT, em parcerias com os governos municipais, deve discutir e elaborar medidas para a restauração das vias de pedestres, atentando para a inclusão. Essa medida facilitará o tráfego dos pedestres e evitará acidentes. Junto a isso, o Ministério dos Transportes, unido com as prefeituras, pode disponibilizar bicicletas para os moradores da cidade com valores acessíveis e usar a mídia local para realizar a campanhas de divulgação do projeto, tal medida essa já concretizada nas cidades alemãs. Desta forma, pode-se melhorar a mobilidade sustentável do Brasil.