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Enviada em: 21/08/2018

Em 1950, Juscelino Kubitschek estimulou a entrada de empresas de automóveis e a construção de estradas acelerando o desenvolvimento do país. Essa evolução custou caro, porque apesar dos benefícios à economia, o meio ambiente foi e está sendo prejudicado. Além da utilização de fontes não renováveis de energia e os poluentes como consequência, observa-se que a segunda opção, o transporte público, é de má qualidade.    Segundo a revista superinteressante, os carros são responsáveis por 90% da poluição brasileira, seja sonora, visual ou a mais comum: a do ar. Além disso, os recursos energéticos utilizados são altamente poluentes e não renováveis, ou seja, irão acabar em algum momento se medidas alternativas não forem aderidas.    A propósito, pensa-se muito no transporte público como outra opção, porém, argumenta-se que não há a qualidade esperada e nem a praticidade dos automóveis individuais. As ciclovias vem crescendo como alternativa, com benefícios como o exercício físico, a saída do trânsito e de engarrafamentos e principalmente a ajuda ao meio ambiente.    Portanto, medidas são necessárias quando fala-se do transporte público, buscando formas de melhorar para a maior confortabilidade dos passageiros, como a construção de mais vias exclusivas. A construção de ciclovias deve ser incentivada em todas as cidades, com opção de aluguel de aluguel de bicicletas por preços acessíveis a todos, de forma que seja otimizado o trânsito, a saúde mental e física da população e que sobretudo preserve o meio ambiente.