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Enviada em: 03/09/2018

Um futuro elétrico       Da Conferência de Estocolmo até os dias atuais, o mundo têm focado em um desenvolvimento sustentável, respeitando o meio ambiente. Pensando nisso, a indústria automobilística vêm elaborando projetos que não agridam a natureza. O carro elétrico é o mais sustentável entre os modelos atuais, pois não realiza a combustão, não liberando poluentes como o gás carbônico (CO2). Porém, ainda há dificuldades em aumentar o número de carros elétricos circulantes.       Primeiramente, a falta de potência por parte dos carros elétricos desestimula os compradores, porém, incentiva a pesquisa de novas tecnologias. Desde a 1ª Revolução Industrial, a tecnologia têm evoluído para menores gastos energéticos e maiores rendimentos. Por exemplo, a utilização da queima do carvão foi substituída pela combustão de biocombustíveis. Uma das desvantagens é a autonomia, já que tais carros possuem cerca de 160 Km, enquanto carros tradicionais contam com autonomia de mais de 600 Km.       Em segundo, apesar da pequena quantidade de poluição, ainda existe a poluição pelas baterias. A contaminação de lençóis freáticos por metais pesados são algumas das consequências do descarte errado de baterias. Além disso, através das contaminações aquáticas são difundidas diversas doenças e problemas de saúde, como as doenças renais, cânceres e problemas no sistema nervoso central. Felizmente, a quantidade de vantagens supera as desvantagens. Principalmente na diminuição da poluição atmosférica em centros urbanos, o que melhora consideravelmente a qualidade de vida da população. Evitando, desse modo, custos ao sistema público de saúde.       Portanto, carros elétricos possuem o potencial de serem ainda mais sustentáveis no futuro, mas sofrem dificuldades em garantir segurança ambiental. Os principais problemas são o descarte de baterias e seus materiais. Para o primeiro caso, é necessário que o governo instale em certos locais, ruas movimentadas e prédios públicos, latas de recolhimento de tais baterias. Além disso, deve existir parcerias entre as universidades e as empresas, a fim de desenvolverem novas técnicas e substâncias que poderão não agredir o meio ambiente.