Após diversas manifestações populares em junho de 2013, o poder público sentiu-se precionado e criou o plano nacional de mobilidade urbana. Nesse plano, os municípios com mais de 20 mil habitantes devem elaborar, até 2018, um projeto adequado para sua região, que vise a melhoria dos transporte coletivos, equidade de acesso a esses transportes. Nesse sentido, torna-se cabível temas de discurssão sobre a mobilidade urbana de baixo impacto ambiental principalmente, em relação à falta de planejamentos das cidades e a má qualidades dos transporte públicos. A priori, com o desenvolvimento do Brasil de forma exponecial as cidades cresçeram de uma forma desorganizadas e sem planejamentos o que leva ao inchaço urbano e também, o aumento do efeito estufa haja vista, que boa parte da população brasileira usa os automovéis como transportes de locomoção, e esses transportes são movidos por queima de combustiveis fosseis e que comtribui para o aqueçimento global. Além disso, outra questão que esta relacionado com a mobilidade urbana é a má qualidade dos transportes públicos visto que, as empresas de transportes não oferecem serviços de qualidade para os passageiros pois, em sua maioria elas atrasam nos horarios de embarques e também o aumento das tarifas cobradas pelas passagens é por conta disso, que muitos cidadãos tem optado pelos transportes individual. Embora a Constituição assegura que todo cidadão tem o direito de ir e vir com segurança em todo território brasileiro. Em suma, medidas são necessárias para solucionar os desafios de mobilidade urbana de baixo impacto ambiental. Cabe ao Governo em passeria com as empresas de transportes público criar ciclo faixas em todas as cidades destinadas a circulação de bicicletas para facilitar a locomoção das pessoas e com a finalidade de deminuir os congestionamentos e a queima do combustão. E o segundo reduzi os preços das passagens e melhorar a qualidade dos transportes públicos com o objetivo de incentivar as pessoas a usarem os transportes coletivos. públicos.