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Enviada em: 14/07/2019

Mobilidade urbana: origem e mudanças    Desde a revolução industrial, no século XVIII, as indústrias automobilísticas buscam expansão no mercado e tentam criar métodos mais práticos visando a maior circulação de pessoas nas cidades, assim gerando capital para a economia. Porém, hodiernamente os meios de mobilidade urbana mais utilizados causam malefícios para o meio ambiente. A partir disso, deve-se analisar essa problemática em prol de contorna-lá.    Parafraseando o físico teórico Albert Einstein: "Tornou-se aterradoramente claro que a nossa tecnologia superou nossa humanidade". Acerca desse pensamento, infere-se que a tecnologia ligada a busca exacerbada por lucro das empresas automobilísticas, propiciou que a mobilidade urbana fosse rápida, prática para as pessoas e com meios energéticos abundantes e baratos, como a gasolina utilizada como principal combustível dos meios modais atuais e que emite carbono para o ambiente, assim , não considerando as graves consequências para a natureza e como isso afetaria a sociedade.            Conjuntamente a isso, fica evidente a dificuldade de implantar meios de mobilidade urbana mais sustentáveis. A partir disso, observa-se a falta de articulação do mercado de transportes e a dificuldade do governo em buscar meios de sustentabilidade para o problema em questão.            A partir dessa análise, fica evidente que medidas são necessárias com o intuito de combatê-las. Para isso, o governo deve investir em metrôs, visto que transportam grandes quantidades de indivíduos e necessita de baixa quantidade de combustível. Além disso, o estado pode divulgar números e estatísticas que contribuam para a aceitação de meios sustentáveis para grandes empresas automobilísticas, visando o investimento nesses meios, para que não a natureza não sofra de graves problemas ambientais e que não afete a sociedade futuramente.