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Enviada em: 17/04/2017

Com a abertura das economias e o recrudescimento da concorrência mundial,os espaços urbanos ficaram em real desvantagem.A maior parte deles,para atender às demandas com maior agilidade,focalizaram seus respectivos modos de deslocamento sobretudo no transporte motorizado.Tal realidade trouxe às cidades o aumento dos impactos ambientais oriundos da queima de combustíveis poluentes.Nesse âmbito,irrompem empecilhos à mobilidade urbana de baixo impacto ambiental.    Em primeiro plano,vale destacar que em tempos de aquecimento global,uma das grandes preocupações da civilização refere-se à poluição do ar nas cidades.No panorama atual,os veículos motorizados são principais agentes responsáveis pela emissão de gases poluentes.Conforme o Ministério do Meio Ambiente do Brasil,a principal causa da emissão de poluentes nas cidades brasileiras são os veículos automotores.Nesse contexto,para se chegar a uma mobilidade sustentável,é necessário reduzir drasticamente os níveis de poluição dos veículos.     Ainda convém pontuar que o incentivo ao uso da bicicleta é uma alternativa aos problemas desdobrados pela crescente frota de automóveis.Vale citar a utilização desse meio de transporte no Brasil.Cidades como Santos (SP) e Rio Branco (AC) já têm ciclovias em funcionamento.Todavia,ainda há imensa carência de infraestrutura adequada,como as próprias ciclovias e integração aos transportes coletivos.Ademais,no mundo,cidades como Paris e Barcelona têm investido na bicicleta integrada ao metrô e corredores de ônibus.      Por conseguinte,são perceptíveis os vários desafios da mobilidade de baixo impacto ao ambiente.Compete à União construir ciclovias e ciclo faixas,de modo a melhorar a infraestrutura das cidades brasileiras,por meio de investimentos advindos das fontes de financiamento,como o FGTS.Por sua vez,o incentivo a andar a pé e ao uso da bicicleta,além de prático e saudável,reduz gastos excessivos em obras viárias consideradas caras.