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Enviada em: 13/06/2017

Os desafios da mobilidade urbana de baixo impacto ambiental No século XXI, as grandes cidades brasileiras estão sofrendo com a problematização da mobilidade urbana: alto número de carros nas ruas, poluição sonora e atmosférica, longos e demorados tráfegos, etc. Com isso, os veículos de baixo impacto ambiental estão cada vez mais ganhando destaque nas mídias, tanto nacional quanto internacional. Logo, torna-se necessário a análise desses veículos mais sustentáveis e seus respectivos desafios.   Em primeiro lugar, ainda existe um predomínio na mentalidade brasileira a ideia que possuir um carro é sinônimo de poder e sucesso socioeconômico, construído desde o governo de JK, com o impulso na construção de rodovias, bem como, advindo da intensa propaganda da indústria automobilística - a fim de alienar o indivíduo. Logo, já se encontra o primeiro grande desafio de implantar veículos de baixo impacto ambiental, como a bicicleta; que além de melhorar a saúde da pessoa, não emite gases poluentes, nem barulhos que aumentam a poluição sonora, assim como, reduzem o espaço ocupado antes pelo carro.   Ademais, a precariedade do sistema público de ônibus é outro empecilho para a substituição do carro por transportes mais sustentáveis. Uma vez que apresentam, na maioria das vezes, péssima infraestrutura, superlotação e um custo não compatível ao serviço oferecido. Contudo, a maior utilização dos ônibus pela população iriam reduzir também os impactos ambientais: menos dióxido de carbono emitido, melhor utilização no espaço das ruas, etc.   Infere-se, portanto, que são muitos os desafios para introduzir veículos de baixo impacto ambiental na sociedade brasileira, todavia, são necessários para o bem do meio ambiente e do da população mundial. Para isso, cabe as empresas incentivar seus funcionários a utilizar bicicletas para se locomover ao trabalho, já que com o menor estresse sofrido pelo tráfego e aumento da energia diária, fará com que sua produtividade se eleve- e como consequência, auxiliará no combate à poluição e mobilidade urbana. Para isso, dando bônus em dinheiro para quem aderir a causa, além de ajudar no custo com a compra do veículo. Bem como, o Ministério do Transporte deve fiscalizar e comprar das empresas contratadas melhores qualidade no transporte púbico, por meio de multas para as companhias que não se adequarem as normas e apresentarem poucos ônibus circulando, portanto, podendo atrair novas pessoas a aderirem ao transporte público. Por fim, como Oscar Wilde disse, o primeiro passo é o mais importante para a evolução do homem ou da nação - assim, com o progresso de pequenas atitudes, o Brasil se tornará um país cada vez melhor