Materiais:
Enviada em: 20/06/2017

Amsterdã, capital da Holanda conhecida mundialmente como a “cidade das bicicletas”. Outras cidades também começaram a dar mais atenção a esse meio de transporte, o qual trás benefícios tanto para a saúde do ciclista, quanto para o bem da população mundial. No entanto, no Brasil há muito o que melhorar para que ele se torne um exemplo em mobilidade urbana. Ao invés do país incentivar o uso de veículos sustentáveis como as bicicletas, ele incentiva o uso de automóveis, que são considerados grandes emissores de CO2 – gás responsável pelo aquecimento global. Ademais, um dos motivos por essa falta de incentivo, é a situação das ruas, calçadas, ciclovias, e a falta de investimento em transportes coletivos. De acordo com o IPCC (Painel Intergovernamental sobre mudanças climáticas), o Brasil se encontra na quarta posição entre os países mais poluentes do mundo, o uso de automóveis individuais têm grande parte nisso.  Contudo, alguns lugares do país estão começando a dar mais importância ao investir na melhoria da mobilidade urbana, trazendo benefícios tanto para a população local, quanto para o mundo todo. No início de 2017, pesquisadores afirmaram que São Paulo tornou-se a cidade com mais ciclovias da América Latina. Por conseguinte, apesar da precariedade das ruas brasileiras, muitas cidades estão tentando seguir esse exemplo.  Fica claro, portanto, que para o país melhorar a mobilidade urbana é responsabilidade de todos. Seja os governantes, responsáveis em melhorias nas ruas e pela criação de ciclovias, a família e a escola em ensinar os alunos a importância de cuidar do meio ambiente, a sociedade devendo optar no uso de veículos sustentáveis para a locomoção, as ONGs podem aproveitar a mídia para incentivar a população através de campanhas sobre mobilidade e sustentabilidade. Enfim, todos nós devemos dar mais atenção a esse assunto, pois é uma preocupação não só nacional, mas sim global.