Materiais:
Enviada em: 04/07/2017

Na biologia, as hemácias transportam oxigênio. Se as veias ou artérias estivem obstruídas, isso comprometerá todo o funcionamento do organismo. Fora do contexto biológico, a mobilidade urbana recebe o mesmo problema no tráfego brasileiro, se o fluxo de automóveis estiver congestionado, proporcionará um deslocamento mais demorado. Além de contribuir para os danos ambientais. Nesse sentido, devem ser analisadas as principais causas desse impasse.     Henry Ford, criador do modelo de produção fordista, contribuiu para a popularização do meio automobilístico até os dias atuais. Entretanto, o grande número de engarrafamento no Brasil denuncia a precarização de medidas paliativos que esse problema recebe, cujas principais causas são: estradas e rodovias emburacadas, ruas estreitas e uma industrialização tardia. Isso se tange com a negligência governamental perante à falta de responsabilidade do governo para erradicar os problemas encontrados com sinalizações quebradas e "boca de lobos" sem proteções. Logo, uma viagem prevista para poucos minutos, dura horas.         Ademais, o congestionamento não é somente um problema enfrentado pelo homem, mas também pelo meio ambiente. Pois, a emissão do dióxido de carbono na atmosfera pelos veículos é um temor presente no meio social, tendo em vista o significativo aumento do fluxo de trânsito após as segunda e terceira revoluções industriais. Destarte, o gás emitido por esses veículos degenera a camada de ozônio, colocando em risco toda flora e fauna do planeta terra devido a ultrapassagem dos raios ultravioletas e a corroboração para o aquecimento global. Um fato disso são os moradores de São Paulo, que sofrem com problemas respiratórios e a poluição visual devido ao grande engarrafamento.        Mobilidade urbana, portanto, ainda é um problema enfrentado na nação brasileira. Cabe ao Departamento Nacional do Trânsito criar meios alternativos para diminuir a maior obstrução do tráfego, como vias ferroviárias com um fácil acessa à população, espalhadas pelo Brasil com o intuito de amenizar o tráfico automobilístico. Aliado ao governo e ao Ministério Ambiental, afim de sanar todos os obstáculos que possa comprometer a passagem das rotas e incentivar as famílias através de campanhas midiáticas - por meio de cartilhas distribuídas em centros sociais e propagandas televisivas - a usarem bicicletas e meios não poluentes para se locomover nas faixas de ciclovias. Afinal, segundo Plantão defendia, o importante não é apenas viver, mas viver bem.