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Enviada em: 09/07/2017

Mobilidade Urbana sustentável   Hodiernamente, algumas cidades são pioneiras na utilização de um transporte urbano de baixo impacto ambiental - como Copenhague na Dinamarca, que reduziu o uso de energia não renovável no meio de transporte, implantando ciclo vias.A segunda revolução industrial aconteceu à 167 anos, desde então, a humanidade ainda usa o motor a combustão fóssil, que é uma fonte de energia não renovável, com alto impacto ambiental.Com isso, surge a problemática que persiste intrinsecamente ligada à realidade do país, seja pela insuficiência de leis, seja pela lenta mudança de mentalidade social.   É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação prática estejam entre as causas do problema.De acordo com Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade.De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, ainda são tímidos as leis de incentivo ao transporte urbano sustentável.Desse modo, evidencia-se a necessidade do reforço da prática da regulamentação como forma de combate a problemática.   Em 1956, o presidente Juscelino promoveu o desenvolvimento de rodovias, com isso, a indústria automobilística cresceu e influenciou na mobilidade urbana.Segundo Durkheim, o fato social é a maneira coletiva de agir e pensar.Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que o uso de meio de transporte movido a combustão fóssil é cultural e se encaixa  na teoria do sociólogo, uma vez que, se uma criança vive em uma família com esse comportamento tende a adotá-lo por conta de vivência em grupo.   Urge, destarte, superar a barreiras que interferem na mobilidade urbana de baixo impacto ambiental - a Empresa Brasil de Comunicação tem papel imprescindível na exposição de dados informativos sobre mobilidade urbana sustentável, seja na TV Brasil, seja nas rádios MEC e Nacional.Ademais,o Governo Federal, deve criar leis de incentivo financeiro à pesquisa e implantação de transporte urbano sustentável.