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Enviada em: 05/08/2017

Logo depois da Primeira Revolução Industrial surgiram os primeiros carros à combustão. Desde de então as emissões de gás carbônico (CO2) tiveram um grande aumento. A discussão  desse assunto veio tarde, apenas em 1979, na Conferência de Estocolmo. Na contemporaneidade uma das problemáticas, a ser solucionada, é a queima de combustíveis fósseis por carros automotivos. Tendo um número crescente de automóveis, principalmente em países que não oferecem transporte público de qualidade, além de dificultar o trânsito de grandes cidades,  observa-se a poluição gerada por gases do efeito estufa. Os frutos desses gases vão desde de problemas de saúde a impactos ambientais. Mas, se esses componentes químicos fazem tão mal, por que ainda não foram substituídos? Por um motivo obvio, econômico. Atualmente a energia gerada para mover veículos é derivada em grande parte de petróleo, esse além de ter bom rendimento, tem bom preço. A Alemanha deu um grande passo a frente, decretou que em 2030 não haverá mais carros que tem como fonte de energia combustíveis fósseis, serão movidos a eletricidade. Além disso, esse país tem um sistema de transporte público excelente, o objetivo declarado pelo governo é reduzir de 80 a 90% das emissões de CO2 até 2050. Muitos países da Europa estimula o uso de bicicletas no cotidiano, na Holanda por exemplo, é normal encontrar executivos indo ao trabalho usando esse transporte, no Brasil essa prática é um pouco difícil de ser implantada, já que não temos o fator clima a favor. A palavra certa a ser defendida é sustentabilidade. Os governos devem investir em pesquisas para desenvolver combustíveis sustentáveis, e energias renováveis. Temos que melhorar o transporte público, esse também é um grande aliado a redução CO2, projetos de ciclovias deve ser ampliados. A mídia tem grande poder nessa luta, será a grande difusora das ideias ecológicas, através das dramaturgias,documentários e propagandas persuasivas