Em meados do século XVIII, na Revolução Industrial, não se tinha noção de métodos sustentáveis, assim, foi criado o trem com motor a vapor, um preocupante poluente para o planeta. No entanto, na presente década, os desafios da mobilidade urbana de baixo impacto ambiental está sendo discutido constantemente. Dentre tantos fatores relevantes que determinam tal situação, destacam-se a falta de ciclofaixas e a alta demanda por veículos individuais. No que se refere à problemática em questão, pode-se tornar como primeiro ponto a ser ressaltado a ausência de ciclofaixas nas avenidas e ruas do país. Estas apresentam, em muitos casos, graves acidentes de trânsito. Tal risco é motivada pela falta de investimento dos políticos brasileiros, que priorizam ações de caráter imediato, como obras urbanas, em detrimento de projetos a longo prazo, como é o caso das bicicletas. Isso resulta em pessoas gravemente feridas ou até mesmo levando ao óbito. A alta procura por automóveis individuais também se mostra como fator relevante no que concerne às deficiências ambientais do mundo. Segundo dados do jornal Folha de S. Paulo, três em cada cinco pessoas possuem um carro ou uma moto. Ou seja, os adultos preferem gastar com gasolina e manutenção do veículo por acharem que seu transporte tem mais segurança. Tal ocorrência reflete a desvalorização de alternativas limpas, como a bicicleta, que dificilmente vai ter despesas. Ademais, com as novas ciclofaixas a locomoção se tornará mais segura. Portanto, diante dos fatos expostos, medidas devem ser tomadas a fim de melhorar a qualidade da mobilidade urbana brasileira. Para isso, o Mistério das Cidades deve investir mais recursos nas avenidas e ruas, implantando ciclovias e ciclofaixas. Paralelamente, cabe à Prefeitura disponibilizar bicicletas grátis em todos os bairros para dar acesso à população. Além disso, a mídia deve fornecer propagandas sobre os benefícios que a bicleta traz e os meios práticos de usá-las.