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Enviada em: 18/08/2017

A mobilidade urbana foi influenciada diretamente pela Revolução Industrial, que no século XX era vista como a salvação, pela contribuição no fortalecimento da economia, porém, no século posterior a mobilidade urbana passou a ser um problema, devido as consequências que se originaram, como o trânsito concentrado, gerando uma alta emissão de gases poluentes e o enfraquecimento do transporte coletivo.  Primordialmente, com a chegada das multinacionais no território nacional, sobretudo as automobilísticas, que aconteceu por consequência do alto investimento em vias e rodovias do governo, com o objetivo de atrai-las, assim estimulando os civis a utilizarem seus automóveis particulares. Segundo pesquisas de diversos jornais do cenário nacional, como o G1, revela-se que entre 2000 e 2010, a frota de automóveis cresceu cerca de 400%, enquanto as rodovias não, resultando no trânsito intenso e na poluição do ar, assim aumentando o índice de problemas de estresse e problemas respiratórios, respectivamente.  Outrossim, o incentivo governamental ao uso de automóveis particulares causou o enfraquecimento do transporte coletivo, que passou a ter uma alta oferta para pouca demanda, gasta-se muito com despesas e não gera receita, sendo necessário um preço elevado, o que acaba distanciando as pessoas ainda mais dos transportes coletivos, causando o mal funcionamento do próprio.  Fica claro, portanto, que é necessário o investimento governamental em meios de transportes alternativos, como as bicicletas, ampliando as ciclovias, seria uma das alternativas ideais para diminuir a poluição do ar e diminuir o trânsito. Assim, consequentemente, a taxa de acidentes rodoviários e doenças respiratórias, diminuiriam drasticamente, podendo redirecionar os recursos monetários poupados na saúde, para o melhoramento do transporte coletivo e em programas de conscientização, com o objetivo de conservar o ar para as próximas gerações.