Mobilidade urbana em seu sentido mais amplo , significa facilidade para se locomover, por meio de uma conjuntura de ações de infraestrutura, investimento, planejamento rodoviário, e segurança. Esta diretamente relacionada com a qualidade de vida, visto que, determinados meios de transportes são responsáveis por abundante parte da poluição. É inegável que o modelo histórico geográfico maximizou tal problemática, considerando o crescimento desordenado das grandes cidades, processo agravante em determinados momentos, por exemplo na revolução industrial onde muitas pessoas migraram para as metrópoles. No que se refere a segmentação econômica, possui como principal adversidade o incentivo indireto ao transporte individual, com a redução de taxa de IPI (imposto sobre produto industrializado), estimulo a industrialização automobilística, e expansão de vias rodoviárias, acarretando na pouca visibilidade do transporte coletivo. Outras decorrência é a poluição causado pelo grande numero de carros, majoritariamente nas metrópoles, que leva a uma percepção ambiental futura caótica, e também ao congestionamento, que de acordo com pesquisas realizadas pela USP, torna o dia a dia mais estressante e impacta na saúde mental e física , já que, os carros liberam gases poluentes. Dado o exposto, conclui-se que é fundamental o incentivo e melhoria de transportes coletivos e sustentáveis, foco na infraestrutura urbana , com mais vias exclusivas para ciclista, e transporte coletivo qualitativo , ter como utopia futurística as cidades que já possuem esse modelo como Frankfurt na Alemanha, e toda via tratar com mais intensidade o assunto sustentabilidade nas matrizes escolares.