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Enviada em: 23/08/2017

A mobilidade urbana foi diretamente influenciada pela revolução industrial, que no século XX, era vista como a salvação, pela contribuição no fortalecimento da economia, porém, no século posterior a mobilidade urbana se tornou um problema, devido as consequências que se originaram, como o trânsito concentrado, que levou a uma emissão maior de poluentes e o enfraquecimento do transporte coletivo.  Primordialmente, com a chegada das multinacionais, sobretudo as automobilísticas, que ocorreu por consequência do ato do governo em investir em vias e rodovias para atraí-las, resultou-se no estímulo dos civis em utilizarem e adquirirem seus automóveis particulares. Segundo os jornais do âmbito nacional, como o G1, revela-se que entre 2000 e 2010 a frota de automóveis aumentou cerca de 400%, enquanto as rodovias se mantiveram as mesmas, fortalecendo para o crescimento do trânsito intenso e no aumento da poluição do ar, contribuindo para o índice de pessoas com estresse e doenças respiratória aumentar drasticamente.  Outrossim, o incentivo governamental para o uso e a obtenção de um automóvel particular, fez com que o transporte coletivo e os transportes alternativos, como o uso das ciclovias, enfraquecesse. O pouco investimento no transporte público repercutiu em um serviço com condições precárias, consequentemente desestimulou as pessoas a usá-lo, preferindo o transporte particular, o que obrigava o preço das tarifas serem elevadas, pois havia pouca demanda para muita oferta, causando o mal funcionamento do transporte coletivo.   Fica claro, portanto, que é necessário um planejamento urbano, afim de reavaliar o investimento governamental no transporte coletivo, isso faria com que o trânsito e a poluição do ar diminuíssem. Desse modo, diminuiria a taxa de pessoas com doenças respiratórias e acidentes rodoviários, consequentemente haveria uma economia monetariamente, podendo redirecionar esse dinheiro para a construção de ciclovias, levando aovaumento da qualidade e expectativa de vida das pessoas.