Materiais:
Enviada em: 28/09/2017

É evidente, que em nosso país, há tempos observa-se a carência de uma mobilidade urbana. Isso se reflete desde o governo JK, que ocorreu do ano 1956 à 1961. Onde foi criada uma cultura, em que o carro é sinônimo de status e poder social.       Dentre os inúmeros motivos que levou o trânsito das cidades brasileiras a serem caóticos, é incontestável que as dificuldades que o transporte alternativo enfrenta é uma delas. O planejamento inadequado das metrópoles e cidades aumenta o tráfego de veículos e em consequência a mobilidade de quem usa meios de transporte alternativo - bicicletas, skates - diminui. E o grande uso de veículos aumenta a emissão de gás carbônico, que é o principal fator do efeito estufa.       Além disso, nessa situação é cabível dizer que de acordo com o Ministro Augusto Nardes, país rico não é o que pobre anda de carro e sim aquele em que o rico anda de transporte público. Desta maneira vemos que é escassa à aplicação do poder público na criação de obras que melhorem a mobilidade urbana juntamente com a sustentabilidade aumenta os danos ao meio ambiente e piora o deslocamento de pedestres e ciclistas.       Sendo assim, é indispensável a adoção de medidas capazes de resolver essa problemática. Com isso, o Governo Federal deve criar políticas que determinem a diminuição de emissão de gases poluentes por automóveis incentivando a criação de veículos sustentáveis e junto há eles um selo que identifique os mesmos. Além disso, deve-se criar mais ciclovias, calçadas e bicicletários com o intuito de reduzir o tráfego de veículos. Em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, devem divulgar campanhas nacionais conscientizando a população de usarem transportes alternativos. E o MEC deve ministrar palestras em escolas públicas e particulares com o intuito de conscientizar a futura geração.