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Enviada em: 25/08/2017

O surgimento do automóvel no século XX com a finalidade de se tornar um aliado eficiente ao homem no século XXI, tem acarretado indubitáveis consequências à população. Tal disparidade se evidência não apenas na problemática do aquecimento global como também na ineficiência da superlotação das avenidas.  De acordo com pesquisadores, mais de setenta milhões de toneladas de gás carbônico são dispersos na atmosfera, consequente da queima de combustíveis fósseis em prol do abastecimento de gasolina nos veículos do Brasil. Ademais, é possível afirmar que esse composto químico é responsável pelo aquecimento global, o que acarreta a elevação da temperatura além de causar sérios danos ao ambiente e a saúde da sociedade.   Diante disso, nota-se a precisão de desenvolver meios sustentáveis para retroceder essa circunstancia. Um exemplo a ser seguido é o da Copenhague na Dinamarca, que reduziu o uso de combustíveis fósseis aplicando investimentos no aluguel de bicicletas equipadas com GPS. Ademais é valido salientar, que tal aspecto além causar efeitos positivos ao planeta e a saúde da esfera social, também reduz os gastos diários com gasolina e estacionamento.   De modo exposto, percebe-se que a mobilidade urbana carece ser solucionada. É fundamental que o Ministério do Meio Ambiente em companhia com o Ministério do Esporte, promova projetos semelhantes como o de compartilhar bicicletas e programar mais ciclo faixas. Além de inserir palestras com o âmbito de viabilizar os benefícios de adotar a conduta mencionada. Nesse sentindo haveria maiores benefícios para a população e para o meio ambiente.