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Enviada em: 28/08/2017

A Terra está se deteriorando devido às agressões ao meio ambiente. Uma das principais causas para a existência desse transtorno é a não sustentabilidade na mobilidade urbana, juntamente com a falta de conscientização da sociedade em relação aos benefícios para com o ecossistema. Na era atual as pessoas parecem estar sedentas de um transporte mais rápido, porém menos ecológico. O uso de carros, motocicletas, aviões, entre outros veículos movidos a combustíveis fósseis têm prejudicado de modo espantoso o meio ambiente. A emissão de gases poluentes para a estratosfera, principalmente o monóxido de carbono, causados por esses meios de locomoção propicia uma intensificação no efeito estufa, originando o aquecimento global e a destruição da camada de ozônio, o quais geram diversos desequilíbrios ecológicos. Aliado a isso, a sociedade não demonstra respeito aos mecanismos de transporte de baixo impacto ambiental. No Brasil, as poucas ciclovias são invadidas por ônibus, carros, entre outros. Em média 32 ciclistas são internados por dia devido a acidentes. Não obstante, os pedestres também sofrem com esse problema, mais de 12 mil são vítimas fatais de descuidos no trânsito por ano. Com isso, o medo é suscitado naqueles que andam a pé e reduzindo a utilização de bicicletas. Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. É preciso que o governo brasileiro intensifique a construção de ciclovias em todo o país, principalmente nas grandes cidades, facilitando o tráfego de bicicletas e diminuindo a emissão de gases poluentes. Disse Imannuel Kant, "o ser humano é aquilo que a educação faz dele". Seguindo esse raciocínio, é de bom grado que o ministério de educação promova campanhas e palestras nas escolas, ministradas por professores e pedagogos, com o intuito de conscientizar crianças e adolescentes sobre o uso de transportes pouco prejudiciais ao ecossistema. Para que assim, ao longo do tempo, possa haver uma redução no impacto ao meio ambiente.