A busca para melhorar a fluidez no transito com baixo impacto ambiental é um tema bastante relevante. Uma das soluções é a abertura de ciclovias, no qual as pessoas possam utiliza-lá para ir e vir com suas bicicletas. Uma outra alternativa é o transportes coletivos, pois diminui o número de carros nas ruas. Porém, existem muitos desafios para o uso desses recursos. Em primeiro lugar, devemos destacar as dificuldades que os ciclistas enfrentam diariamente. Além da insegurança, na qual estão exposto, o desrespeito dos motoristas para com eles é muito comum. Segundo o G1, apenas em São Paulo, em 2016, mais de 1500 veículos foram multados e/ou guinchados por estarem estacionados em faixa destinada aos ciclistas. Em seguida, a falta de arborização é um outro fator relevante, já que o ciclista fica exposto ao sol por muito tempo. Seguidamente, temos o transporte coletivo, que tem finalidade não só de transportar pessoas que não possuem meios de transporte, mas também de diminuir a quantidade de veículos nas ruas. A superlotação é um dos principais problemas a ser abordado. Em virtude da grande aglomeração de pessoas as mulheres ficam mais propícias à assédio sexual e facilita o furto, uma vez que no aperto fica imperceptível tais atos. Esses problemas diminuem o incentivo a utilização dos transportes coletivos. É evidente que, para uma melhor mobilidade urbana com baixo impacto ambiental, esses problemas devem ser, no mínimo, amenizados. Os governantes locais, na tentativas de diminuir o desrespeito para com os ciclistas, podem tomar medidas como: aumentar a fiscalização, o valor da multa e, para os reincidentes, um curso obrigatório sobre cidadania e transito. A arborização das ruas também ajudaria aos ciclistas diminuir sua exposição ao sol. E para a superlotação nos coletivos, criar novas linhas do metrô e aumentar a frota de ônibus é uma saída para diminuir ou extinguir a superlotação.