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Enviada em: 04/09/2017

A partir da metade  do século 20, o Brasil teve um grande crescimento na sua malha rodoviária. Desde então, a matriz de transportes do país mostrou que o transporte rodoviário foi o que mais se desenvolveu. Com isso, surgiram problemas como os altos níveis de poluição advindos da queima de combustível, engarrafamentos e a falta de meios alternativos para contornar a situação.              Carros, ônibus e caminhões são os veículos mais utilizados pelos brasileiros. Em São Paulo, por exemplo, o trânsito intenso e os engarrafamentos quilométricos fazem parte da rotina dos paulistas. Esse cenário poderia melhorar com a disponibilização de transportes públicos de qualidade para a população, como metrôs ou bondes elétricos, que transportam um grande número de pessoas e são menos poluentes do que os automóveis.        Outra medida seria a construção de ciclovias  que incentivariam a utilização de um transporte mais sustentável ainda. Cidades que são planas poderiam planejar essas ciclovias, além de criar postos de aluguel de bicicleta. Na Europa, há um sistema de estacionamentos que ficam no entorno das grandes cidades, no qual as pessoas podem deixar os carros e pegar um transporte público ou bicicletas para ir ao centro. Isso faz com que o tráfego flua de forma mais rápida e a poluição diminua.          É imperativo que o Brasil adquira uma mobilidade urbana mais qualificada e sustentável. O Ministério dos Transportes poderia criar um plano de metas para que as cidades implementem o uso das ciclovias. Além disso, a mídia poderia abordar a relevância da utilização de transportes públicos para preservar o meio ambiente.