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Enviada em: 18/09/2017

No governo de JK, houve um grande investimento no setor de bens duráveis, entre eles os automóveis. Esses fazem parte do cotidiano dos brasileiros, seja para ir ao trabalho, faculdade, cinema; e por isso afetam diretamente a nossa qualidade de vida e principalmente o meio ambiente. Diante disso, é preciso cumprir os desafios de uma mobilidade urbana de baixo impacto ambiental.      Segundo a folha de SP, cerca de 50% dos derivados do petróleo são destinados ao setor automobilístico, dentre eles o combustível utilizado por carros e ônibus, grandes emissores de CO2. Porém, não se pode simplesmente abolir o uso desses meios de transporte, embora pode-se diminuir seu uso constante através do uso de bicicletas. Essas além de não poluentes, contribuem para uma vida mais saudável e a diminuição dos engarrafamentos. Entretanto, não são todas os locais que possuem ciclofaixas e bicicletários, dificultando a vida dos ciclistas.      Além disso, como já foi mencionado, não se pode abandonar totalmente o uso de carros e coletivos, e nem sempre a bicicleta é uma opção. Baseado nisso, é preciso melhorar a qualidade de dos transportes públicos, visto que, esse transporta em média 80 pessoas, enquanto que um carro 5. Ao melhorar os coletivos, mais pessoas vão deixar o carro na garagem e consequentemente, diminuir a quantidade de gases emitidos e os engarrafamentos. Ademais, para implementa-los é necessário uma combustão limpa, como os motores movidos a hidrogênio, considerado como solução sustentável pela ONU.     Fica claro, portanto, que são vários os desafios a serem cumpridos, então é preciso que a mídia faça campanhas incentivando o uso da bicicleta, mostrando seus benefícios á saúde e ao ambiente, através de rádios, jornal, redes sociais. Além disso, cabe ao cidadão aderir às caronas solidárias com amigos, vizinhos; visando diminuir a poluição. E por fim cabe ao governo investir em ciclofaixas e na qualidade dos transportes públicos para melhor atender a população.