No governo de JK, houve um grande investimento no setor de bens duráveis, entre eles os automóveis. Esses fazem parte do cotidiano dos brasileiros, seja para ir ao trabalho, faculdade, cinema; e por isso afetam diretamente a nossa qualidade de vida e principalmente o meio ambiente. Diante disso, é preciso cumprir os desafios de uma mobilidade urbana de baixo impacto ambiental. Segundo a folha de SP, cerca de 50% dos derivados do petróleo são destinados ao setor automobilístico, dentre eles o combustível utilizado por carros e ônibus, grandes emissores de CO2. Porém, não se pode simplesmente abolir o uso desses meios de transporte, embora pode-se diminuir seu uso constante através do uso de bicicletas. Essas além de não poluentes, contribuem para uma vida mais saudável e a diminuição dos engarrafamentos. Entretanto, não são todas os locais que possuem ciclofaixas e bicicletários, dificultando a vida dos ciclistas. Além disso, como já foi mencionado, não se pode abandonar totalmente o uso de carros e coletivos, e nem sempre a bicicleta é uma opção. Baseado nisso, é preciso melhorar a qualidade de dos transportes públicos, visto que, esse transporta em média 80 pessoas, enquanto que um carro 5. Ao melhorar os coletivos, mais pessoas vão deixar o carro na garagem e consequentemente, diminuir a quantidade de gases emitidos e os engarrafamentos. Ademais, para implementa-los é necessário uma combustão limpa, como os motores movidos a hidrogênio, considerado como solução sustentável pela ONU. Fica claro, portanto, que são vários os desafios a serem cumpridos, então é preciso que a mídia faça campanhas incentivando o uso da bicicleta, mostrando seus benefícios á saúde e ao ambiente, através de rádios, jornal, redes sociais. Além disso, cabe ao cidadão aderir às caronas solidárias com amigos, vizinhos; visando diminuir a poluição. E por fim cabe ao governo investir em ciclofaixas e na qualidade dos transportes públicos para melhor atender a população.