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Enviada em: 10/09/2017

Aumento de automóveis nas ruas. Superlotação. Veículos sem manutenção. Esses são alguns dos aspectos dos conflitos no transito brasileiro. É preciso refletir então, como a mobilidade urbana apresenta diversas falhas no que diz respeito a qualidade dos serviços oferecidos e, portanto, como isso afeta a vida dos indivíduos, deixando-os insatisfeitos.       É válido considerar que, a inexistência de uma política clara e contínua de transporte público levou a um serviço caro e de baixa qualidade. Ônibus em número insuficiente realizam percursos demorados, o que implica em superlotação e grande espera nos pontos de parada. Levando assim, a uma explosão no uso de automóveis, o que afeta a qualidade de vida nas metrópoles, aumentando a poluição e impactando no tempo gasto no trânsito e no número de acidentes.          Cabe apontar que, a maior parte das grandes cidades vem encontrando dificuldades em desenvolver meios para diminuir a quantidades de congestionamento ao longo do dia e o excesso de pedestres em áreas centrais dos espaços urbanos. Trata-se, também de uma questão ambiental, pois o excesso de veículos nas ruas gera mais poluição, interferindo e problemas naturais e climáticos em larga escala nas próprias cidades, a exemplos do aumento das ilhas de calor.        Fica claro, portanto, que para se ter uma mobilidade urbana é preciso melhorar a qualidade dos transportes públicos, restringir o uso excessivo do automóvel e integrar os diferentes sistemas, interligando ônibus, metrô, trens de superfície, ciclovias e áreas para estacionar bicicletas, motocicletas e carros. Fazendo com que assim haja uma melhor mobilidade urbana.