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Enviada em: 21/09/2017

Os transportes automotivos são considerados uns dos principais causadores do aquecimento global, ao realizar o processo de combustão. Nesse sentido, países como Holanda, Dinamarca e Alemanha estão empregando políticas de renovação da mobilidade urbana de baixo impacto ambiental. Entretanto, no Brasil, problemas com engarrafamentos mostram a ausência de investimentos em programas voltados para expansão de transportes sustentáveis, principalmente, nos grandes centros.         Devemos, primeiramente, verificar as dificuldades encontradas pelos pedestres e ciclistas. Estes últimos têm que competir, diariamente, por espaço no trânsito, com os motorista. Dessa forma, nota-se uma deficiência na infraestrutura das ciclovias em avenidas. Por conta disso, o Brasil tem, em média, 32 ciclistas internados por dia devido a acidentes, segundo o Jornal o Globo. Percebe-se então, certa urgência na adoção de medidas que trabalhe esses impasses e seus efeitos.                            Dentre esses efeitos, é possível notar a falta de educação referente ao perigo dos transportes energéticos. De acordo com a revista Galileu, na Holanda, 26% da população utilizam bicicletas para locomoção individual. Este índice exemplar é fruto da chamada "cultura-friendly" que, desde os primeiros anos escolar, ensinam as crianças os riscos e prejuízos acompanhados pelo luxo e estética dos transportes contemporâneo, ou seja, à saúde física, psicológica e coletiva é mais valorizada que ações consumistas e momentâneas.                                                                  Torna-se evidente, portanto, que novos modelos de inovação em locomoção sustentável, voltado para os brasileiros, devem ser criados imediatamente. Logo, o poder executivo e o Ministério do planejamento têm que criar projetos de renovação das avenidas principais do país incluindo, nestas, novas ciclovias que, por sua vez, possam dar segurança para todos velocipedista que a frequentam. Além disso, o Ministério da educação e a Mídia, juntos, podem levantar campanhas e debates voltados para o público social, incentivando a redução dos transportes poluidores.