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Enviada em: 25/09/2017

Coletivo, ar melhor.       Atualmente, a sociedade é completamente dependente de energia fóssil seja para gerar movimento e eletricidade ou transportar cargas e pessoas. E é nesse contexto que se torna importante debater os desafios da mobilidade urbana de baixo impacto nas grandes cidades.        Em primeira análise, cabe destacar que para isso ocorrer os Estados devem incentivar os seus cidadãos a abandonarem os modais individuais e optarem pelo coletivo. Alias, segundo uma matéria publicada pela Folha de São Paulo, a Dinamarca após investir em ciclovias conseguiu reduzir suas emissões de carbono em 25%.        Além do mais, aplicar dinheiro em modais de baixo impacto e de uso coletivo pode ser extremamente lucrativo tanto para o empresário como para aqueles que o utilizam. Sendo assim, de acordo com uma pesquisa realizada pela FGV, esses meios além de necessitarem de pouca energia se comparado a um carro, conseguem transportar milhões de pessoas, ou seja, há economia de combustível, manutenção, sem contar no conforto para seus usuários que não precisam se estressar com quem esta a sua frente e sua tomada de ação no trânsito.        Em suma, as Secretárias de Transportes e o Governo Federal devem priorizar todos os modais coletivos e que não usem combustíveis fósseis. Para isso, é fundamental que esses órgãos consigam verbas para construir esses meios de transportes. Destarte, após a construção e funcionamento destes é essencial que a Secretária de Finanças ofereça algum bônus como desconto no IPVA, IPTU para aqueles que utilizam esses. Portanto, se todas essas medidas funcionarem em conjunto, nenhuma cidade grande terá transito e os cidadãos terão um ar puro para respirar.