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Enviada em: 27/09/2017

Com a fase técnico-científica da revolução industrial, percebeu-se grandes mudanças de âmbito nacional e mundial, trazendo a evolução em vários aspectos como o industrial e o biotecnológico. Porém, diante de todos esses avanços, há um aspecto que pouco evoluiu: a mobilidade urbana. Com o aumento da população e o consequente aumento do número de veículos, a poluição por dióxido de carbono chega a níveis alarmantes e, em contrapartida, não se vê investimento e nem incentivo do governo ao uso de transportes menos poluentes como a bicicleta e o ônibus.       De acordo com Thomas Malthus, a população segue crescendo em progressão geométrica, enquanto os recursos crescem em progressão aritmética, dessa forma, vê-se que quanto mais a população cresce, mais ela polui. Por isso, se faz de extrema importância a diminuição da emissão desse gás estufa através do uso de transportes de baixo impacto ambiental.       No entanto, no Brasil, há pouco incentivo ao uso dos mesmos pois, com um número ainda insignificante de ciclovias e um transporte  público de baixa qualidade com altas tarifas e superlotação, o cidadão sente-se obrigado a comprar um veículo próprio, se tornando mais um a poluir, desnecessariamente, o meio ambiente. Sendo assim, é imprescindível que medidas sejam tomadas para sanar esse problema.       Diante do relatado, é essencial que hajam mais investimentos governamentais, a fim de reduzir a poluição gerada por esses veículos. É necessário que o Ministério da Fazenda , em parceria com os municípios, envie recursos financeiros para construção de ciclovias para incentivar o uso  da bicicleta e que, o Ministério dos Transportes faça um acordo com as empresas fornecedoras de transportes coletivos, diminuindo o valor da tarifa e aumentando o conforto dos passageiros evitando a superlotação.