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Enviada em: 22/10/2017

Após a revolução industrial e com os avanços das tecnologias, boa parte da população de países subdesenvolvidos puderam obter seus próprios veículos. Com isso, a emissão de gases poluentes na atmosfera e a dificuldade de transitar pelas cidades cresceram disparadamente.   Nos noticiários brasileiros, diariamente são transmitidas informações do trânsito nas grandes cidades em horários de "pique", e é comum ouvir que as principais rotas estão congestionadas devido o número excessivo de veículos. Esta grande concentração, juntamente com outras áreas responsáveis pela emissão de gases poluentes na atmosfera, fez com que o Brasil se encontrasse, em 2015, no sétimo lugar do ranking de países mais poluentes do mundo, de acordo com o site The City Fix Brasil.   Devido o auto custo do transporte coletivo e a insuficiência do mesmo, o veículo particular se torna o método mais eficiente para suprir a necessidade de se locomover dentro das cidades. A falta de ciclovias, as calçadas irregulares e o desmatamento, acabam agravando a super lotação do trânsito e do transporte público, e a poluição do ar.  Portanto, se torna necessário incentivos por parte dos governos municipais, estaduais e federal à utilização de meios de transportes sustentáveis, como bicicletas e triciclos, com a criação de novas ciclovias e em parceria com ONGs realizar a conscientização da população dos benefícios desta mudança que se trata de economia financeira,  bem estar psicológico e físico, e  a contribuição para um planeta mais sustentável. Esta conscientização também deve ser feita desde a infância, portanto, o Ministério da Educação poderia implementar a educação ambiental na grade curricular brasileira  para conscientizar as gerações futuras da importância da mudança comportamental em relação ao meio ambiente e suas consequências. Devido a fotossíntese, o reflorestamento é de grande importância neste processo para reduzir a quantidade de dióxido de carbono na atmosfera, além de colaborar para o paisagismo das cidades.