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Enviada em: 07/04/2018

Pode-se definir como mobilidade urbana a circulação de pessoas em uma determinada cidade, porém, essa está sendo feita de forma desordenada. Vale ressaltar, que os meios de transporte mais utilizados nas cidade brasileiras são os que usam os combustíveis fósseis, como os carros, aumentando a poluição. Além disso, o lucro obtido na indústria automobilística faz com que o país apresente poucas ciclovias, dificultando a vida de ciclistas e aumentando os congestionamentos nas grandes cidades.       Em primeiro lugar, observa-se que o Acordo de Paris propõe que até 2020 os países membros reduzam a emissão de dióxido de carbono. Essa medida bate de frente com o fluxo de transportes brasileiros, que em sua maioria precisam dos derivados de petróleo. Sendo o lucro o interesse primordial dos governantes, pois a indústria de automóveis cresce cada vez mais, porém, coloca em risco a saúde de todos por causa da poluição.       Em segundo lugar, nota-se que o transporte de baixo impacto ambiental e de fácil acesso é a bicicleta, porque ela não emite gases e não é muito cara, facilitando a inclusão social. A "bike" é muito usada na Argentina, onde são alugadas, fazendo seus proprietários lucrarem muito com o seu uso diário. Embora o Brasil tenha ciclofaixas, elas ainda são poucas para um país tão grande.       Diante disso, deve haver a melhoria de avenidas e estradas com a construção de ciclovias em todo o país, sendo a prefeitura de cada cidade responsável por tal medida, utilizando verbas do Governo Federal. Outra medida, é a criação de campanhas pelo Ministério dos Transportes junto ao Ministério do Meio Ambiente nas mídias, internet, para conscientizar a população. Com o objetivo de diminuir a poluição e melhorar a mobilidade urbana.