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Enviada em: 17/09/2017

Inchaço urbano na contemporaneidade       Durante o governo de Juscelino Kubitschek, no final da década de 1950, houve um investimento intensificado nas rodovias.É notório, atualmente, que encontramos problemas nesse sistema.Por consequência, a mobilidade urbana passa por dificuldades, fruto do deslocamento excessivo de pessoas para pólos industriais e da falta de infraestrutura nas estradas.   Em virtude de uma metropolização, acelerada, vários trabalhadores, diariamente, viajam para centros urbanos utilizando transporte coletivo ou individual.Segundo, o Observatório das Metrópoles o número de pessoas com o seu próprio automóvel aumentou 138%.De tal forma, isso é fruto de um transporte coletivo de baixa qualidade, que acada por incentivar cidadãos a obterem seu próprio veículo.      Ademais, o investimento do Estado em rodovias é decorrente de um baixo custo implementação, porém, seu custo operacional é elevado. Sem dúvidas, que a opção dos governantes por rodovias e o esquecimento das ferrovias  implicou em uma infraestrutura precária, devido a concentração de usuários  e a falta de manutenção.Apesar, da implementação de ferrovias ter um alto custo, no entanto, o seu custo operacional é baixo, visto que, como opção transporte coletivo possui capacidade para deslocar mais pessoas em uma única viagem.       É evidente, portanto, que o transporte urbano e a infraestrutura das rodovias necessitam de um aprimoramento. Logo, com auxílio da mídia, através de campanhas publicitárias, com o objetivo de conscientizar sobre uso adequado do transporte individual, dessa maneira, provavelmente, encontraremos mais de uma pessoa em um automóvel.Além disso, o governo federal deve investir em  mais ferrovias para acabar com a concentração de usuários nas estradas, assim conservando-as. Dessa forma, podemos cessar, gradativamente, com inchaço urbano,  promovendo uma  melhoria na mobilidade.