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Enviada em: 17/09/2017

A urbanização no Brasil, teve grande desenvolvimento a partir de 1950, com as políticas populacionais e industriais de Getúlio Vargas, as quais atraíram trabalhadores do meio rural para as cidades. Entretanto, devido à falta de planejamento e a prioridade dada ao automóvel, resultaram em desafios que têm afetado a qualidade de vida da população através da mobilidade urbana.       É indubitável que a maioria da cidades brasileiras surgiram com a conglomeração de pessoas, sem planejamento. Dessa forma, não houve a preocupação de pensar nos melhores locais de habitação, transportes, diversidades de modais oferecidas, propiciando problemas de mobilidade urbana. Segundo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, cerca de 85% dos brasileiros moram em cidades, sendo que em 2020 alcançará 90% da população. Isso mostra, que o planejamento é um grande desafio para não existência de congestionamentos automobilísticos, caos público por precisão de tempo e elevada liberação de dióxido de carbono na atmosfera.       Outrossim, o Governo Federal tem priorizado com incentivos o mercado automobilístico. Por consequência, a diversidade de modais não se desenvolve eficazmente no país. Somente em 1970, no Brasil, houve a articulação para colocar em funcionamento as linhas de metrô, sendo que poucos estados tem esse sistema. Além disso, os transportes públicos têm déficits de qualidade: poucas frotas de ônibus, falta de centrais de ar e o superlotamento, gera um repúdio da sociedade por esses meios. Dessarte, promovendo a elevação nos números de automóveis particular.         È indispensável, portanto, que o Ministério do Transportes junto ao das Cidades, desenvolva uma organização e planejamento nos transportes públicos, promovendo melhoras nos ônibus e metrôs, como implantação de centrais de ar condicionado e aumento da frota desses transportes. Além disso, é importante que haja a criação de novas ciclovias, proporcionando novas formas modais à população e diferentes meios de transportes.