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Enviada em: 17/09/2017

A mobilidade urbana, isto é, as condições oferecidas pelas cidades para garantir a livre circulação de pessoas entre as suas diferentes áreas, é um dos maiores desafios na atualidade para o Brasil. Após a segunda Guerra Mundial, o Brasil começou a urbanizar-se de forma rápida e desordenada. Isso se reflete diretamente nos dias atuais, visto que não houve planejamento adequando na infraestrutura das cidades para facilitar o deslocamento diário dos cidadãos, através de meios alternativos, como as bicicletas.       Contudo, os governantes brasileiros, desde o século passado, sempre priorizaram e estimularam a aquisição de veículos individuais. O ex- presidente Washington Luís, por exemplo, dizia que "Governar é abrir estradas.", evidenciado que o governo deu toda atenção na construção de rodovias, estimulando a população adquirir automóveis. Nesse sentido, cria-se uma "cultura do carro" em detrimento dos transportes coletivos.        Sendo assim, no Brasil, o transporte rodoviário teve impulso a partir da década de 1920 do século XX por iniciativa de governantes brasileiros com o objetivo de articular as regiões brasileiras. Dentro do planos de meta, que visava alcançar "50 anos em 5.", JK faz o uso do modelo como manobra político-econômica para incentivar/inviabilizar a instalação de impressas automobilísticas no Brasil.   Torna-se evidente, portanto que o governo, juntamente com o Ministério dos transportes aplique as verbas destinadas aos mesmos na sua manutenção e acessibilidade e assim o governo deve exigir o aperfeiçoamento dos transportes públicos e invista em projetos de mobilidade urbana e obras nas cidades, garantindo assim uma reestruturação e adaptação dos meios e demais vias de locomoção. Da parte estatal deve-se promover campanhas que incentivem a população a adotar o transporte coletivo ou a bicicleta em detrimento do carro.Do ponto de vista individual, os cidadãos devem se mostrar favoráveis às recomendações estatais de evitar o transporte individualizado.