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Enviada em: 15/09/2017

Em 2013, ocorreram as manifestações em prol da diminuição no preço do transporte coletivo. Tais reivindicações foram outorgadas pelo governo, porém, a problemática não se sintetiza nesse fator. Mormente, o excesso de veículos em trânsito corrobora com o congestionamento nas grandes capitas, como também, prejudicam o meio ambiente emitindo CO2.    Destarte, o Estado ao aprovar à lei do rodízio de placas procurava atenuar o congestionamento de trânsito nas grandes cidades do país. Contudo, o individualismo se posicionou de modo a negligenciar essa ação, ou seja, a facilidade em financiar um novo automóvel corroborou com acesso a dois veículos na casa do cidadão brasileiro de classe média.  Sob tal conjectura, Hobbes ao afirmar que, o homem é o lobo do homem, parece fazer uma analogia a essa situação, pois, as pessoas ao contrariar a legislação para obterem vantagens, esquecem-se de que fomentam o engarrafamento nas ruas, logo, o estresse é crescente e influencia nas mortes ocasionadas por desentendimentos na locomoção urbana.  Além disso, hodiernamente, as prefeituras construíram ciclovias para oferecer à população uma logística que não prejudica o meio ambiente, contribui com a saúde do povo e diminui o gasto com combustível. Entretanto, essa medida não é seguida, isto é, há falta de incentivo com propagandas que conscientizem aos civis sobre a importância disso. Ademais, o governo deve melhorar a qualidade dos transportes coletivos, de maneira que as pessoas possam substituir seus veículos por essa opção, portanto, medidas devem ser tomadas.  Percebe-se, assim, que o IBGE junto a Policia Civil deve investigar quais os cidadãos que possuem dois veículos e infligem a lei do rodízio de placas e puni-los com multa. Outrossim, é as prefeituras  criarem  outdoors sobre o uso da bicicleta e seus variados benefícios sociais, ambientais e econômicos, com isso, conscientizando o cidadão, paralelamente, investir também na qualidade do transporte público com wi-fi, ar-condicionado e segurança, logo, diminuindo a presença dos carros e a emissão de CO2.