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Enviada em: 24/09/2017

No Brasil, a grande transformação da mobilidade das pessoas começou a ocorrer em 1950, quando o processo intenso de urbanização associou-se a o numero de uso de veículos motorizados, tanto carros como ônibus, resultante de uma política de Estado que priorizou investimentos nas indústrias. Com isso podemos notar o grande aumento do uso de automóveis e os desafios que o Brasil vêm enfrentando com a mobilidade urbana.       Assim, nota-se o desaparecimento dos bondes, trens e que as cidades saíram de uma mobilidade essencialmente pública e movida a eletricidade para outra que mistura a mobilidade pública e privada, e que depende essencialmente da utilização de de combustíveis fósseis. Nos últimos  anos devido a grande concentração de pessoas que saíram do meio rural para as cidades e a falta de planejamento urbano , fez com que o excesso de carros agravasse mais até os dias atuais.        Além de causar congestionamento diários que dificultam a locomoção, os carros são responsáveis por grande parte da poluição nos centros urbanos. Segundo o Departamento Nacional de Transito (DENATRAN),  de julho a agosto de 2017, no Brasil foram mais de 140 mil novos carros nas ruas, cerca de 5mil por dia circulando. Diante disso, as pessoas quase não tem acesso a um transporte publico de qualidade ou vias adequadas para utilização de outro meios de transporte.       É necessário, portanto, desenvolver métodos para incentivar formas sustentáveis de transporte. Para isso, o governo deve implantar projetos similares ao de bicicleta compartilhada, como o carona solidária para diminuir o fluxo de carros nas ruas, melhorar as infra estruturas das cidades, como desenvolver mais ciclo vias, ciclo faixas, melhorar os transportes públicos aumentando a quantidade e o conforto e colocar um custo apropriado a realidade da população; além disso criar meios de transporte alternativos como aquaviários nas cidades litorâneas, o deslocamento pelo mar ou pelo rio distribui melhor o transito por custos razoáveis. Nesse sentido, haveria maiores benefícios para a sociedade e para o meio ambiente.