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Enviada em: 18/09/2017

Ao analisar o tema, pode-se concluir que os desafios da mobilidade urbana no Brasil vem se configurando desde o período do governo Juscelino Kubitschek, quando o mesmo implantou o modelo rodoviário (individual) no país. A quantidade de veículos aumentou e a população sente as consequências nos dias de hoje. No Brasil, as condições existentes de deslocamento público apresentam-se cada vez mais precárias.   Eventualmente, as metrópoles brasileiras estão crescendo exageradamente, é, portanto, perceptível o aumento de veículos que ocasiona o inchaço das cidades. Estima-se que um paulista passa 45 dias anuais no trânsito, em média. A qualidade de vida dessas pessoas são colocadas em risco, quando observa-se essa questão com mais prioridade.    Em segundo plano, no Brasil não há qualidade no âmbito do transporte público coletivo. Este, é visto com olhar pejorativo pela maioria da população. As tarifas cobradas pela utilização de ônibus, por exemplo, não são compatíveis em níveis de serviço e tempo de deslocamento, causando ainda mais revolta na sociedade brasileira.       Em suma, se faz necessário medidas para melhorias nas condições públicas de descolamento diário no país. As prefeituras das cidades devem fiscalizar com mais eficiência o trânsito, fazendo rodízios de placas e vias exclusivas para transportes coletivos. Também devem contribuir para a melhoria das calçadas, facilitando a transição de pedestres e evitando acidentes. Campanhas de conscientização a respeito da importância do transporte coletivo e carona solidária, podem ser realizadas pela Secretaria de Transporte dos municípios, fazendo com que o país viva com mais qualidade de vida.