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Enviada em: 18/09/2017

Em 1950, o processo de urbanização se associou ao número de veículos, resultado de uma política de estado que priorizou o investimento na indústria. Dessa forma, ampliando a utilização de automóveis. Em paralelo com os dias atuais, o excesso de carros agravou-se ainda mais nas últimas décadas. Com isso, surge à problemática da mobilidade urbana que persiste intrinsecamente ligada à realidade do país, seja pela alta tarifa e má qualidade de transportes públicos, seja pela desorganização no planejamento urbano.  É evidente que a questão da desqualificação do serviço público esteja entre as causas do problema. De acordo com Augusto Cury, problemas existem para serem resolvidos e não para perturbar-nos. De maneira análoga, é possível perceber que, a população brasileira prefere transitar com seus próprios automóveis a pagar uma tarifa alta de um ônibus, por exemplo, com péssima qualidade. Desse modo, evidencia-se a importância do reforço de medidas como forma de combate a problemática.  Ademais, destaca-se a desordem no planejamento urbano como impulsionador do desafio enfrentado. Segundo Charles Chaplin, mais do que máquinas precisamos de humanidade. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que, há outros meios de investir para que a circulação seja feita de forma ágil, eficaz e sustentável, evitando os atrasos no trânsito, congestionamento e o desperdício de combustível, que agrava ainda uma poluição ambiental. Assim, o fortalecimento de novos planejamentos, funciona como forte base para a resolução da temática.  Entende-se, portanto, que os desafios enfrentados são fruto da ainda fraca eficácia nos transportes públicos e o valor alto da taxa a ser paga. A fim de atenuar o problema, o Governo Federal deve requalificar os transportes públicos e diminuir o valor a ser cobrado, para que todos possam circular em um só meio, evitando o congestionamento. Aliado a elaborar um plano de implementação de novos planejamentos urbanos, como a criação e manutenção de vias e rodovias para a circulação de veículos, melhoria nas calçadas e criação de ciclo faixas para aqueles que transitam de bicicletas, obtendo a ajuda de geógrafos, ambientalistas e engenheiros. Dessa forma, esse fato social será gradativamente minimizado no país.