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Enviada em: 21/09/2017

Surto urbano e suas consequências  Ao analisar a questão de transporte público no Brasil, é possível afirmar que é um meio falho, principalmente nos grandes centros urbanos. É necessário ressaltar o surto de urbanização ocorrido a partir da década de 1950, devido à política desenvolvimentista do governo Joscelino Kubitschek. Sendo assim, o país não acompanhou todo esse processo e, consequentemente, esse surto gerou vários problemas que são vistos até hoje.  Pode-se mencionar, por exemplo, os transtornos enfrentados por milhões de brasileiros que fazem o movimento pendular e usam os serviços de transportes públicos, que são: superlotação, insegurança, veículos precários, ruas e estradas em péssimas condições. A falta de transportes alternativos é um fato que agrava ainda mais a situação, pois os meios mais acessíveis, devido à questão financeira, são metrôs e ônibus. Então, se já não bastasse a qualidade ruim de serviço prestado, as pessoas têm poucas alternativas para se locomoverem.  Nesse contexto, outra preocupação constante é a ligação das deficiências dos transportes com a saúde pública. Os problemas citados anteriormente afetam diretamente na vida do ser humano; mau humor, cansaço são exemplos bastante relevantes, porque atingem diretamente no trabalho e nas relações pessoais ao longo do dia a dia. Desse modo, essa situação afetam negativamente a qualidade de vida, muito mais do que se imagina.  Em virtudes dos aspectos mencionados, verifica-se que o transporte público é precário e possui muitas deficiências. Portanto, é necessário a intervenção do poder público, melhorando os meios já existentes e investir e criar outros meios alternativos, como vias de pedestres e ciclovias, que são métodos eficazes e que possuem retornos significantes. Sendo assim, o Brasil estará resolvendo o problema e também incentivando à pratica de atividades físicas, logo, propiciando uma melhor qualidade de vida à população.