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Enviada em: 26/10/2017

Novos caminhos para a locomoção   O problema da mobilidade urbana no Brasil começou no passado. Com altíssimos investimentos em rodoviais exigidos pelas  concessionárias multinacionais, o presidente JK praticamente deixou as rodovias e hidrovias abandonadas. Por isso, é fato que os desafios da mobilidade urbana está ligada a grande aglomeração de carros nas cidades e a deficiência de alternativas viáveis.   Em relação ao grande número de automóveis nas ruas, já foi feito pelo governo tentativas para diminuir o tráfego, como os rodízios durante a semana que, mesmo sendo uma boa alternativa, não impede que ocorra engarrafamentos ou que os cidadães de São Paulo passem 45 dias por ano preso no trânsito segundo levantamentos do IBOPE.   Além disso, existe ainda na cidades poucos ciclovias disponíveis para os ciclistas e também pouco respeito dos carros em relação ao espaço separado para as bicicleta. Há também o problema no metrô e no  trem que são superlotados e fazem com que muitas pessoas prefiram somente os automóveis, diferente dos países da Europa, onde pessoas ricas e famosas são frequentemente flagradas  usando esses meios de transporte.   Portanto, medidas são necessárias para que ocorra uma mudança nessa realidade, a começar com a ação das prefeituras das cidades, que precisam construir mais ciclovias e conscientizar as pessoas para que possam respeitas essas áreas. Ademais, o governo precisa enviar  verbas para aumentar o número de metrôs e trens nos centros urbanos. E por fim, construir mais vias que desviem as pessoas do centro e diminua o trânsito.