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Enviada em: 22/09/2017

O Brasil começou a urbanizar-se de forma rápida e desordenada com o fim da Segunda Guerra Mundial. Desde então, reflete diretamente nos dias atuais, visto que não possuia infraestrutura das cidades para o deslocamento dos cidadãos. Com o inicio do governo de Juscelino Kubitschek, o presidente aderiu um modelo desenvolvimentista no país, afim de estimular a compra de veículos particulares para o uso. Nota-se, com isso que a grande quantidade de automotores, bem como a falta de projetos que incentivem alternativas sustentáveis para a locomoção.      Antes de tudo , é importante ressaltar que o aumento de transportes nas cidades tem como consequência: a degradação do meio ambiente. Sendo assim, compostos químicos são responsáveis pelo o aumento do aquecimento global, o que ocasiona a elavação da temperatura média. Logo, observar-se a real necessidade de desenvolver métodos para reverter esta situação.      Segundo Émile Durkheim. o fato social é a maneira de agir e pensar. Ao seguir esta linha de pensamento, percebe-se que o fato de só utilizar veículos particulares se encaixa na teoria do sociólogo, uma vez que uma criança cresce em uma família que utiliza apenas veículos particulares, tende a adotá-lo também por conta da vivência em grupo. Desse modo, é preciso incentivos para uso de bicicletas, tendo em vista a minimização da poluição ambiental, desobstruir o trânsito, além de melhor o bem-estar da população.     Fica claro, portanto a primordialidade de metódos para o incentivo formas sustentáveis de transporte. Para isso, as Instituições Governamentais com o auxilio das ONG'S devem implentar projetos similares ao "bicicleta compartilhada", bem como as ciclo-faixas, a fim de melhorar a mobilidade urbana. Ademais, cabe ao Ministério da Educação, em conjunto com prefeituras para um amplo alcance o estabelecimento de aulas sobre educação ambiental, afim de promover medidas para estimular o transporte de baixo impacto ambiental.