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Enviada em: 23/09/2017

Com a chegada da primeira revolução industrial iniciada pela Inglaterra no século XVIII, o Mundo viu-se, aos poucos, mudado com a nova forma de trabalho, que antes era artesanal e assalariado e passou a ser salariado e com máquinas. Impulsionado pela revolução industrial, o engenheiro automobilístico Henry Ford criou um modelo de produção de automóveis que utilizava uma linha de produção com uma esteira elétrica e trabalho repetitivo, assim economizando tempo e dinheiro teria um carro pronto em menos tempo. Já nos dias atuais, o modo de produção está sendo cada vez mais inovado com as novas tecnologias disponíveis no mercado, assim fazendo o crescimento de produção de automóveis ser mais rápida.       Nas grandes cidades é comum verificar congestionamentos, principalmente em vias principais de acessos, como a marginal tietê. Mas o que verifica-se também é a maior concentração de carros particulares do que de transportes públicos como ônibus e metros.       De modo que os transportes particulares ofereçam maior conforto, comodidade e certa segurança, acabam agravando o índice de congestionamentos, causando problemas de saúde como estresse, dores musculares por ficar bastante tempo sentado e crises respiratórias por conta da poluição, e agrava as ilhas de calor afetanto também a questão ambiental.       Portanto, medidas são necessárias para resolver os desafios da mobilidade urbana no Brasil. O governo em conjunto com o ministério de transportes devem investir em transporte publico de qualidade e em maneiras alternativas de transporte de cargas como as hidrovias e ferrovias, que são mais baratas, carregam maior quantidade de carga e consequentemente diminuem a incidência de caminhões nas rodovias e o transito. E por fim, o ministério do meio ambiente em parceria com o estado e escolas devem incitar aos jovens e a comunidade a utilização de transportes publicos e apresentar por meio de palestras e cartazes o beneficio do mesmo.