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Enviada em: 06/10/2017

Historicamente, as políticas de mobilidade urbana não acompanharam o acelerado processo de urbano-metropolização, e foi marcado por um longo período em ausência de investimentos para transportes públicos de massa e motorização individual. Contudo, esse processo ocasionou a superlotação em grandes áreas urbanas, prejudicando aos cidadãos e a natureza.       Em contrapartida, após a segunda guerra mundial o Brasil começou a urbanizar-se rapidamente, em seguida, com o governo desenvolvimentista de JK houve incentivo a compra de veículos particulares. Porém com a falta de administração do governo e por toda concentração de serviços se encontrar no meio urbano em muitas cidades o contingente de pessoas é maior do que a falta de veículos coletivos oferecidos. Logo, torna-se preferível a compra de veículos particulares. Além do mais com o alto fluxo de carros, há mais emissão de gases poluentes que causam problemas tanto ao sistemas respiratórios quanto ao nervoso e também danos a natureza como chuvas ácidas e o efeito estufa.       Consequentemente, por existir uma enorme desigualdade de acesso ao sistema de mobilidade urbana, onde transporte públicos são de má qualidade, atrasados, superlotação e taxas abusivas de empresas responsáveis, é de se atentar, que serviços e infraestrutura são melhor desenvolvidos em áreas onda a situação socioeconômica é maior. Outrossim, a mobilidade urbana é determinada pelo local de moradia, deixando de lado o princípio da isonomia onde todos devem ser tratos da mesma forma.        Destarte, são notórios certas incertezas sobre a mobilidade urbana. Não se resta dúvida de que é necessário que o governo atenda todas as classes sociais, com infraestrutura e serviços. Além disso, que o governo melhore a qualidade de transporte público aumentando sua frota de veículos, taxas mais acessíveis, diminuindo a superlotação de ônibus, e assim, ocorra a diminuição no número de carros. Ademais, construção de ciclovias, para que exista segurança para os ciclistas. E também, que a mídia promova campanhas para que mais pessoas façam o uso de transportes alternativos e não poluentes.