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Enviada em: 28/09/2017

A industrialização tardia brasileira implicou num rápido crescimento das cidades, sem que necessariamente houvesse planejamento. De tal forma que, as decisões de um período passado projetaram um dos caos de viver em grandes centros. Assim, a baixa mobilidade urbana de hoje, é uma das consequências pela não preocupação com infraestrutura da época inicial a industrialização. Contudo, por mais que seja um agravante em muitas capitais brasileiras, há medidas que podem ser tomadas para amenizar e, até sanar o problema.  Na década de 30, quando Getúlio Vargas chegou ao poder, uma de suas principais preocupações fora o início da industrialização no Brasil. Assim, mesmo trazendo investimento e promovendo o crescimento do país, faltou-lhe visão para projetar a infraestrutura que as indústrias exigiam. Portanto, desde os primeiros movimentos industriais, há falha em mobilidade urbana. De tal modo que hoje, este problema apresenta-se exponencialmente maior, principalmente, por meio de engarrafamentos. A excessiva quantidade de carros diminui o fluxo de automóveis e, acaba por atrasar o ritmo exigido nesses grandes centros. Contudo, a lentidão nas ruas pelo excesso de carros pode ainda promover problemas de saúde. Tais como estresse e doenças relacionadas ao mau funcionamento dos pulmões - devido aos poluentes emitidos pelos automóveis -. Não obstante, os engarrafamentos também promovem o desgaste da pessoa em si, diminuindo sua qualidade de vida e, provavelmente, abaixando sua eficiência no trabalho. Portanto, a necessidade de aumentar o fluxo nas ruas não envolve apenas a dificuldade de locomoção, mas sim uma quantidade de fatores consideráveis. De tal forma que, é plausível dizer que a baixa mobilidade urbana interfere diretamente na economia do município Em vista disso, com interesse de mudar essa realidade brasileira, a necessidade de investimentos é evidente. Por exemplo, construção de novas vias. Assim, pode-se criar pontes em lugares aonde há a maior incidência de tráfego, aumentando a quantidade de trajetos. De tal forma que impedirá que o comércio da região seja deslocado, o que acarretaria num custo a mais para o governo, já que ele precisaria pagar indenização. Além disso, o investimento na construção de linhas de metrô é outra alternativa. Afinal, promoveria mais destinos a população, acarrentando numa maior vasão de pessoas.