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Enviada em: 27/09/2017

Por certo, a questão da mobilidade urbana, é sem dúvidas um dos principais caso de desorganização, má distribuição e má gestão de um Estado. Grandes cidades e seus centros urbanos, com elevados números de veículos nas ruas, causam muitos engarrafamentos, esse caso pode ser associado a baixa qualidade dos transportes públicos.  Com a criação do automóvel e a chegada de um mundo de trabalho, informação e acesso cada vez mais intenso, houve um súbito crescimento de veículos nas vias de grandes centros urbanos. O fato pode ser notado na cidade de São Paulo, que teve de adotar o rodízio de carros, devido à falta de estrutura das estradas para suportar tantos veículos.  Por seguinte, o caso é uma questão de falta de investimentos em transportes públicos. A fadiga causada por ele, por questões de superlotação, baixa qualidade de veículos da frota, má divisão das rotas e uma rotina de trabalho diária cansativa, faz com que cada vez mais pessoas tenham o desejo de possuir e utilizar seus veículos no dia-a-dia. Porém, caso o número de veículos aumente, chegará um momento em que nada mais andará, tudo ficará parado e caos falta de mobilidade será instaurado.  Portanto, é indispensável o papel do Estado nessa situação. Além de ser um problema de mobilidade, o caso pode ser um problema de saúde, devido a grandes emissões de CO2 ( Dióxido de Carbono) na atmosfera. Cabe ao Estado e a sua gestão de mobilidade, reestruturar o transporte público, melhorando a frota de veículos, a frequência e a qualidade dos serviço. Cabe a gestão de obras e urbanização investir e aumentar o número de rodovias, linhas de trem e metro e ciclovias nos centros urbanos. A mobilidade é algo necessário para uma sociedade, pois por meio dela o cidadão tem mais qualidade de vida e dignidade.