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Enviada em: 26/09/2017

Entre os mais graves e complexos problemas brasileiro, a falta de mobilidade urbana encontra-se presente em todos os lugares, visto que se trata de deslocamento populacional e automobilístico, sendo mais notável nos grandes centro urbanos, local onde há maior dinâmica dos fatores mencionados. Tal problemática acarreta consigo problemas ambientais, urbanos e socioeconômicos.  Sabe-se que, as principais causas dos impasses da mobilidade urbana estão relacionados ao aumento do uso de transportes individuais advindos de alguns fatores como a má qualidade dos trasportes públicos e superlotação dos mesmos e quando em números insuficientes realizam seu percurso em maior período de tempo. Isso porquê, o congestionamento do trânsito nas grandes cidades agrava cada vez mais a situação, ocasionando muitas vezes acidentes de trânsito.  Haja vista que, a quantidade exorbitante de automóveis individuais e transportes coletivos corrobora não só para a paralisação mas para liberação do gás carbônico, que é dispensado  pela combustão dos combustíveis fósseis pelos veículos utilizados. Embora o co2 seja utilizado pelas plantas fotossintetizantes, em momento que liberado diariamente em excesso é totalmente prejudicial ao meio ambiente e população. Isso porque há formação de ilhas de calor, além dos problemas de saúde por eles gerados; o aparecimento de doenças respiratórias e cardiovasculares como efeito negativo do dióxido de carbono.  Todavia, é necessário que haja medidas para resolver o impasse. É sabido que, a matriz do problema está na falta de investimento em transportes públicos, que é inerente para melhor acomodação e comportação de pessoas,deve-se aprimorá-los também para melhor deslocamento e otimização de tempo, fazendo de voltas longas e cansativas, rápidas e tranquilas. É importante salientar que a participação política em outros meios de aperfeiçoamento dos veículos é inerente, em participação com a secretaria de transportes para melhor designação de verbas em filtros nas descargas dos veículos, já que a liberação do co2 é prejudicial ao ambiente quando em abundância. O governo deve investir em melhoramento de vias públicas e transportes ferroviários para melhor fluidez  e circulação de veículos. Evitando assim a quantidade de automóveis individuais, que quando demais ocasiona o déficit de mobilidade urbana. O incentivo do uso de bicicletas é um excelente fator para trabalhar a saúde humana e economia  com combustíveis de carros, e pode ser trabalhado através de reuniões de comunidades e eventos com o intuito de reverter a situação tão agravante