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Enviada em: 03/10/2017

É notório que os grandes centros urbanos tem aumentado muito a dificuldade de locomoção, principalmente nas metropolis onde o planejamento para o transporte público nunca é priorizado. Dentre os fatores relevantes pode-se destacar os seguintes: engarrafamentos constantes e o aumento nos problemas de saúde oriundos das longas horas que o usuário leva no transporte durante o trajeto para casa ou trabalho.         No que diz respeito aos engarrafamentos fica claro que nos últimos anos houve um aumento na frota de automóvel. Com a melhoria das classes junto com a facilidade de se adquirir um veiculo, isso tem contribuído cada vez mais para o inchaço das grandes vias onde na maioria das vezes a estrutura para a mobilidade é precária resultando em enormes filas de veículos ou até mesmo acidentes constantemente.           Se tratando dos problemas de saúde fica evidente que pessoas que passam horas dirigindo ou até mesmo em pé no coletivo, adquirem problemas relacionados a desgaste nas articulações dos joelhos e dos tornozelos e tendinites provocadas por movimentos repetitivos. Por tanto  fica claro que ainda é pouco as políticas criadas para minimizar os problemas de locomoção nas grandes cidades. Em algumas metropolis foi criada políticas, porém não surtiram muito efeito como é o caso da grande são paulo que ainda é assustador o índice de engarrafamento apesar do sistema de rodizio que foi adotado.      Tomando como base tudo que foi descrito acima, fica claro a importância de se criar novas políticas de mobilidade urbana, e cabe ao governo junto com os orgãos competentes discutirem para que possa criar e implantar novos meios de transporte que viabilize de maneira eficiente a locomoção da sociedade nos grandes centros urbanos.