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Enviada em: 27/09/2017

Desde o século XIX com a consolidação do modelo rodoviário no Brasil, que a país enfrenta problemas relativo a mobilidade nos grande centros urbanos. Sobre tal fato é possível afirmar que a precariedade das estruturas necessárias ao trafego de veículos, aliado a necessidade de reverter os impactos ambientas gerados pelos automóveis são os principais desafios a serem enfrentado relativo ao  ir e vir na sociedade brasileira.           É fundamental pontuar, de início, que os impasses começam logo nas estruturas físicas do trânsito. A começar pela falta sinalização, no qual a inexistência de faixas, semáforos e placas de orientação intensificam os acidentes, resultando ainda em congestionamentos que prejudicam  a vida de diversos cidadãos. Dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, mostram que diariamente em média a cada 1 hora são registrados mais de 10 acidentes no país. Ainda mais, a falta de segurança nas ruas corroboram para maior alerta dos motoristas, haja vista que os casos de roubos e assassinatos crescem constantemente, obrigando os indivíduos a manterem uma velocidade relativamente acima do recomendável, evitando possíveis transtornos.          Além desses problemas, o fluxo em massa de veículos tem provocado sérios danos a natureza. Prova disso são os gases liberados pelos carros que afetam a atmosfera e poluem o ar, podendo, inclusive, agravar o efeito estufa.  Ademais as dificuldades enfrentadas no transporte coletivo, sem dúvida afetam na quantidade de veículos, uma vez que  se houvesse qualidade a população certamente optaria por utilizá-lo. Por outro lado, como se não bastasse a contaminação do ar, diversas empresas de transporte em parceria com o governo estão transformando as áreas naturais em ruas para minimizar o inchaço urbano de veículos, o que resulta em perda de maior perda de biodiversidade.              Fica evidente a urgência de implantar medidas que erradiquem os obstáculos que impedem uma mobilidade urbana que seja eficiente e que respeite a preservação ambiental.  Para isso é preciso que o Governo juntamente com a Receita Federal apliquem certa parcela dos impostos arrecadados na reestruturação de ruas, implantando sinalização oferecendo maior segurança e comodidade nos transportes públicos de massa, além da criação de ciclovias e locais para caminhada, para diminuir o número de carros nas ruas e os efeitos negativos que esses geram.  Em consonância, o Ministério da Educação deve promover palestras e campanhas educativas abertas ao público nas escola, incentivando os cidadãos a escolherem meios alternativos de locomoção. Por fim, é notória a importância da concretização das mudanças propostas, visto que como a biologia nos mostra com Darwin, nem sempre são os mais fortes que sobrevivem, mas sim aqueles capazes de se adaptar a novas circunstâncias.