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Enviada em: 12/10/2017

A mobilidade urbana é definida pela capacidade de locomoção e fluxo de veículos automotores e pessoas, dentro de diferentes áreas da cidade. Esse fenômeno devido ao crescimento dessas regiões, junto à herança deixada na década de 1950, colocando as rodovias como principal meio de deslocamento do Brasil, apresenta diversos desafios, gerando consequências à toda sociedade. Logo, torna-se essencial que medidas alterem esse cenário.       Em primeiro lugar, para ampliar o conhecimento acerca desse assunto, ressalta-se uma das causas que influenciam nas mazelas enfrentadas no trânsito, sendo a precária infraestrutura das rodovias das cidades, que são produto da urbanização acelerada. Além disso, outro fator que contribuí são campanhas governamentais que facilitam o acesso da população a compra de carros, segundo o jornal O sul, existe uma lei garantindo com que cerca de metade dos cidadãos realizem o consumo desse produto com 30% de desconto.        Em segundo plano, é importante relatar algumas das consequências ocasionadas por esse fenômeno, sendo: o maior número de acidentes e falta de agilidade. Devido à grande quantidade de veículos, colisões se tornam frequentes, aumentando, assim, os índices de mortalidade do país. Ademais, congestionamentos nas principais vias dos centros urbanos impedem a facilidade de locomoção dos cidadãos, que provoca um gasto de tempo, minimizando a produtividade de tais.       Portanto, é de extrema relevância que ações sejam tomadas para mudar esse quadro. Como é de responsabilidade do Governo promover reformas nos transportes públicos, aumentando a quantidade desses, para que toda população tenha acesso, além de ampliar os caminhos existentes em metros, com a finalidade de que grande parte sociedade opte por tais meios, diminuindo o enorme fluxo de automóveis, gerando melhorias na mobilidade urbana.